quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um livro de emoções, um livro que te faz sentir "infinito"



O que esperar de um livro que é narrado na primeira pessoa? E levando em consideração que seu personagem principal é um garoto de 15 anos? E essa estória é contada através de cartas que ele escreve a um amigo desconhecido?
Bom, essa é a estória de “Charlie”, personagem principal de “As vantagens de ser invisível” versão lançada no Brasil do livro “The perks of being a wallflower”, continuando, o livro nos apresenta Charlie, sua vida, seus medos, angústias, e seu cotidiano, o livro é apresentado em formato de cartas que o próprio Charlie escreve para um amigo desconhecido (acho que já citei isso antes), e nessas cartas ele conta os acontecimentos dos últimos dias que se passaram, sem assim ele começa contando o fato de como ele perdeu um amigo e como ele lidou com isso, e ainda sobre seu medo em ser calouro no colegial, fala sobre sua família (Pai, Mãe e irmã), canta também como ele conheceu Patrick e Sam, e como isso mudou sua vida, para sempre.
A estória se passa durante o período de um ano na vida de Charlie, seu primeiro contato com a vida, e dessa forma o livro trata de drogas, sexo, amor, amizades, homossexualidade, gravidez na adolescência, aborto, abusos, traumas e etc. lembrando que o livro se passa pela perspectiva de Charlie, então não vamos esperar uma abordagem aprofundada sobre cada um desses temas, afinal de contas ele só tem 15 anos, tudo isso é muito novo, e mesmo sendo muito inteligente, ainda esta procurando conhecer o mundo e a si mesmo, começando a sair da margem e tentando “participar”, o que lhe posso garantir que você pode esperar da leitura são “emoções”, diversas, a todo o momento, por identificação ou empatia você gosta do Charlie, gostaria de ser seu amigo, e também ter um amigo como o Patrick e se deslumbrar com a Sam e toda a sua liberdade, como o livro traz uma enxurrada de emoções e a ultima delas que senti com seu fim foi a melancolia, demorei um pouco para digeri-lo e aí sim pude me sentir como o Charlie diz: “Eu me sinto infinito”.
P.S. O livro é repleto de referencias musicais, literárias e cinematográficas, eu mesmo vou colocar todas no meu mp3, do livro já se tem o filme, ainda não vi, mas já está aqui na agulha, recomendo a leitura, são apenas 223 páginas e pode ser lido em poucos dias ou horas, um dos melhores livros que já li. 

sexta-feira, 15 de junho de 2012


O Halito

O tempo era cinza, era frio, mas os galhos não estavam úmidos, estavam apenas secos, sem folhas, e aparentemente sem vida, o único som que se ouvia era o vento que cortava os galhos e chegavam a minha janela como se quisesse entrar, batendo forte, gritando por socorro, como se fugissem de algo; a medida que as horas iam avançando o vento ficava mais forte, o barulho mais alto, minha janela começou a bater, e de uma hora para outra senti o frio que invadiu meu quarto, eu não conseguia abrir os olhos, não conseguia me mover, todo o calor que eu sentia e me protegia em baixo de minhas cobertas já havia sido substituído pela frio que chegava aos meus ossos, percorria meu corpo e me fazia sentir que todos os pelos em meu corpo queriam fugir de mim, como se já soubessem o que estaria para acontecer, senti um forte cheiro de terra úmida e de mato, senti que alguma coisa subia em minha cama, era como se caminhasse sobre ela, se deitou ao meu lado e comecei a sentir seu halito quente em frente ao meu rosto, do outro lado do cobertor; criei coragem, abri os olhos e lentamente fui levantando a coberta quando fui ferozmente surpreendido...


Ao levantar a coberta fui surpreendido por uma grande lambida no olho e fortes pulos de alegria, era meu cachorro!





Igor Demidov

domingo, 6 de novembro de 2011

O Palhaço - um grande filme

Como digo, o cinema nacional vem cada vez me surpreendendo mais... só esse ano, pelo que me lembro agora... eu vi “Cilada.com” e o  “O homem do futuro”, os dois muito bons. Mas o filme que assisti ontem, me surpreendeu de uma forma diferente, no sentido geral, a fotografia e grande parte da trilha sonora me chamaram a atenção.
Foi um filme que assistimos por acaso, no horário que chegamos era o única que ainda havia seção para começar. Outro dia no trabalho, conversando com colegas, comentamos sobre o filme, e realmente o vi de forma desinteressada; por dois motivos, o primeiro, é um filme nacional, e segundo, o título do filme é “O Palhaço”, houve uma época que até medo de palhaço eu tinha (quando era mais jovem, claro), mas com tudo, ainda fiquei um pouco curioso, pois é um filme com atuação e direção de um cara que admiro muito, desde o tempo da Lisbela, o Selton Mello, então resolvi dar um crédito, e também minha namorada queria ver, então fomos.
De minhas palavras, digo que adorei o filme, entrei na sala acreditando que iria dar algumas boas risadas, e dei, de fato, mas por outro lado, o filme, em alguns momentos chegou a deixar os meu olhos um pouco úmidos de lágrimas, não escorreram, apenas brotaram, pois de uma forma belíssima o filme nos trouxe o drama vivido pelo personagem principal, como também o vivido por cada um dos que estavam em sua volta. Mas enfim, não tenho muita vocação pra críticas, e fuçando na Internet encontrei uma que me agradou muito e vou postar aqui, foi uma crítica escrita por Renato Rocha e está disponível aqui: <http://www.cinelogin.com.br/cinema/o-palhaco-critica>

Segue a crítica do Renato Rocha.

“O Palhaço
E o palhaço o que é? Ladrão de mulher. A frase célebre permeou o imaginário popular durante anos e fez a fama dos palhaços no folclore nacional, mas é a imagem do palhaço triste que ganhou força nos últimos tempos. Levar alegria e esconder a tristeza por trás de um sorriso. Quem está por trás da maquiagem? Quem faz rir aquele que faz rir?
Essa é a questão proposta por Benjamin, o palhaço Pangaré, vivido por Selton Mello. Filho do palhaço Puro Sangue (Paulo José), dono do circo Esperança, Benjamim se vê perdido em meio aos risos que provoca. A vida não é fácil para a trupe circense, pular de cidade em cidade em carros velhos, se apresentar para públicos cada vez menores, usar equipamentos sucateados para no final conseguir uns míseros trocados. Dá para sobreviver e se divertir. Para os outros que fazem parte do circo isso parece bastar, mas não para Benjamim, que ao se colocar numa posição de dono herdeiro para administrar o negócio acaba sem saber como lidar com a vida miserável que levam. Ele precisa se encontrar e literalmente não tem identidade. É um golpe duro não ter como comprar um sutiã maior para um funcionário ou um simples ventilador, e é da inabilidade de Benjamim em lidar com essa situação que surge a linha condutora de O Palhaço.
Dirigido pelo próprio Selton Mello (seu segundo filme na direção, o primeiro foi Feliz Natal), O Palhaço adota um tom de road movie para mostrar o cotidiano daquele circo. Trata com carinho daqueles personagens e de como interagem entre si, quase deixando transparecer que estão juntos mais pela força das circunstâncias do que pelo amor ao picadeiro. Uma sensação de estagnação, de deixa a vida me levar, mas ao mesmo tempo unidos para roer o osso, como uma verdadeira família.
A escalação do elenco é outro acerto, desde a trupe do circo até os que fazem pequenas participações. Se o que se pretende é uma homenagem à arte, usar a figura de Paulo José como um palhaço da velha guarda soa mais do que isso, soa como um resgate. Da mesma forma as participações Tonico Pereira, Ferrugem, Moacyr Franco e Jorge Loredo que rendem bons e divertidos momentos. E se é a família que é retratada, por que não usar isso? Selton Mello brinca e insere também seu irmão Danton Mello em uma pequena participação.
É necessário se afastar para se encontrar, mas fugir daquilo que se é por não ter certeza traz ainda mais infelicidade do que viver em outra vida que se pretendia querer. É o risco que se corre, mas o riso salva. A grande sacada de Selton Mello não é só ao retratar com sensibilidade o drama de Benjamin, é, principalmente, perceber o encantamento que o circo exerce sobre as pessoas, sobretudo as crianças, e de forma sutil ele aos poucos tira o foco do palhaço e passa o foco para a magia do próprio circo, e de como a renovação sempre vem.”   

sábado, 3 de setembro de 2011

Criança 44


Foi uma indicação? Foi. Costumo realmente checar as indicações que recebo, e que bom, resolvi seguir também esta indicação, li “Criança 44” a obra de estréia do autor Tom Rob Smith.
Qualquer elogio a obra seria um tanto quanto repetitivo, abrir o livro, entendam a metáfora, é como mergulhar em uma penseira, e voltar a União Soviética pós-segunda guerra mundial, num período onde tudo estava em volta do estado, do poder e liderança de Stalin, um tempo e um lugar sem falhas, onde não eram admitidas subversões sem motivos aceitáveis aparentes, e a justificativa sempre era um crime contra o estado ou obra da insanidade de algum marginalizado, se alguém pensasse algo contra o estado, esse alguém era investigado, perseguido, preso, torturado, punido, ou seja, morto, não existia defesa e nem enganos, qualquer suspeito poderia se considerar culpado, e assim, punido, a melhor coisa a se fazer era não fazer nada, e mesmo assim ainda corriam riscos. Liev Demidov fazia parte dessa máquina, cumpria suas ordens cegamente, até que um dia ele acorda, e passa a duvidar de tudo o que sempre julgou ser a verdade absoluta, e entra em uma busca desenfreada pela justiça, essa que só ele pode fazer, e em busca dessa justiça ele encontra a si mesmo.
Um livro maravilhoso, onde o personagem principal não é quem parece ser, e a vida dele não é o que ele acredita que é. O romance já foi vendido para o cinema, onde espero ansioso para ver no que vai dar, será que vão conseguir transferir para película toda a emoção, ritmo e universo que o livro traz? Isso não será difícil, levando em consideração que o livro é muito bem escrito, inclusive cronologicamente, conseguimos facilmente imaginar cada capítulo da obra como sendo uma tomada de uma grande obra cinematográfica.
Claro que aqui tenho os personagens que mais me afeiçoei, como a Raíssa e o Sargento Nesterov, fundamental em toda a trama, e também, claro, o próprio Liev.
Frase interessante que não está no livro, mas o representa bem: “Um dia da caça, outro do caçador”.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O preço da objetividade, falando um pouco sobre o filme “Cilada.com”

Queria eu ser um pouco mais prolixo, queria eu que alguém me perguntasse sobre minha opinião a respeito de um filme e minha resposta fosse uma verdadeira dissertação sobre o mesmo, não consigo, sou muito exato, simplesmente, o filme é bom, é fantástico, assista, não vai se arrepender.  Hoje fui ao cinema com a intenção de ver “Assalto ao Banco Central”, uma história interessante e real sobre um assalto a um banco em Fortaleza/CE, a seção estava lotada, então resolvemos ver “Cilada.com”, uma comédia, e também um filme nacional, uma amiga havia me dito que não tinha gostado do filme e o mesmo era sem graça e cheio de piadas machistas, então já entramos na sala com esse “pré” conceito, eu disse logo: “amor, se o filme for uma m#$@%!@ saímos e pronto”, ela concordou e entramos com a perspectiva de um tiro no escuro. Bem as luzes se apagaram e as primeiras senas conseguiram nos arrancar boas gargalhadas, o Bruno Mazzeu estava bem “Bruno Mazzeru”, e olha só, no filme seu nome é Bruno, e como sempre, a Fernanda Paes Leme estava linda na película, e sua personagem também se chamava Fernanda, vai ver assim fosse mais fácil emprestar um pouco de si mesmo aos personagens, não sei, opinião minha, gostei muito da participação da Dani Calabresa, estava muito massa, não vou me adentrar ao enredo, pois  estaria fornecendo “Spoilers”, muita gente já viu o filme, mas um tanto quanto igual de pessoas ainda não, então só digo uma coisa, o filme é bom, engraçado, consegue nos tirar boas gargalhadas, tem seu palavrões, e algumas partes poderiam ser mais exploradas, mas enfim, gostei do desfecho, a forma como foi conduzido, e teve uma sena em especial que me lembrou uma bela cena de um outro filme que gosto muito, “Simplesmente Amor”, e a cena, para quem quiser ver, é esta http://youtu.be/FRRpuhm2nRQ se concordar comigo pode falar, e outra vez falo um pouco sobre este outro filme que gosto muito. Sim, enfim, é o que tenho a dizer por hora, bons filmes pra vocês, e bons livros também.

terça-feira, 11 de maio de 2010

O Tempo

Antigamente (um dia desses), quando eu tinha lá meus 15 anos, o tempo, eu acho, ou achava, passava mas brandamente pra mim, ou seja, se minha vida pudesse ser controlado por um controle remoto, acho que o tempo estaria em câmera lenta. Quando eu fazia aniversário, eu já pensava em todo o ano, 365 dias, meu Deus, como ia demorar para chegar de novo meu aniversário... as semanas se arrastavam, os dias eram gigantescos, as horas eram como dias, os dias como semanas, semanas como meses e meses como anos...

Já hoje! 13 anos depois, estou tendo de fazer este post na madrugada, por quê? Bem, durante o dia não tenho tempo, só lembrando do controle remoto, o tempo parece que está sempre adiantado, mal acordo, tenho que resolver alguma coisa na rua (pagar contas por exemplo), e logo chega a hora do almoço... nem sempre dá tempo de almoçar em casa, (como também nem sempre dá tempo de pagar as contas todas no mesmo dia), tenho que chegar no trabalho as 16h, mas parece que as 2 horas após o almoço passam voando... eu pisco os olhos e já é hora de me arrumar...  depois do trabalho venho pra casa, saio do trabalho as 22h, chego em casa mais ou menos 40 min depois... e fico acordado até uma hora dessas, para poder atualizar meu blog, fazer um roteiro pro vlog, atualizar minhas fotos no Orkut, responder e-mails, e etc... (acho complicado trabalhar depois que chego do trabalho, embora as vezes é necessário), mas ficar na net me distrai um pouco, e me faz relaxar um pouco (o ruim é dormir tarde), olha, já estou mudando de assunto, mas enfim... preciso organizar meu tempo para executar todas as outras tarefas as quais me incumbi, fora meu trabalho (que é o principal e mais importante) tenho mais outras duas, e juntando tudo, o tempo se torna curto, pouco, escasso, estou querendo entrar em uma academia, mas de onde vou tirar duas horas do meu tempo para isso, (eu sei que preciso desse tempo para a academia).

Então vou te dar algumas dicas (que eu deveria seguir), para se ter mais tempo, ou para que seu dia caiba dentro de 24h, ou seja, como organizar seu tempo:

1º Durma – nunca esqueça que por mas atividades que precise executar, você precisa de um tempo pra dormir, algumas pessoas precisam de 6h de sono, outras de 7h e outras até de 8h, mas lembre, o sono é importante... com sono não é possível executar suas tarefas com perfeição, ocasionando o (re)trabalho, e ocasionando a perda de tempo (não queremos isso não é?);

2º Enumera suas atividades por prioridades -  estabelecendo as atividades fixas, que você terá que cumprir (como o seu trabalho, a academia, estudar, tempo para um pouco de distração e etc.) dessa forma você organiza seu tempo de uma forma que tenha um tempo extra, para atividades não fixas, como faze compras, ir ao médico, pagar as contas e etc;

3º Compre uma agenda – para você se organizar da forma que falei é necessário que tenha total controle dos horários do seu dia, e uma agenda vai ser fundamental...

4º Organizar o tempo no tempo – ou seja, depois que você já sabe onde vai estar em cada parte do seu dia, só basta organizar sua rotina em cada parte, da mesma forma que na academia você já sabe quais os exercícios de cada dia, com suas repetições e horários marcados, faça isso com o restante das suas atividades (se possível), o que tem de ser feito hoje no trabalho (reuniões, relatórios, problemas a resolver), tudo isso deve ser colocado na sua  agenda, ou você vai pagar uma conta!!! (que horas você vai? vai de busão? de carro? qual o melhor trajeto?) enfim, dessa forma, você vai conseguir organizar seu tempo;

5º e último, uma folga – acho importante que você deixe um dia onde não seja preciso usar agenda (o domingo por ser), ficar em casa o dia todo, ir ao cinema, ao shopping, bem, sair sem se preocupar com outros compromissos (essa prática é comumente indicadas por grandes médicos e bla bla bla bla bla bla).

Recomendação: se ocupar e marcar compromisso durante sete dias na semana, trinta dias( (ou trinta e um) ou até vinte e oito) no mês, e 365 dias no ano, é altamente prejudicial a saúde!!!

Relaxe, curta a vida, sua família e seus amigos, preste a tenção nos detalhes...

Uma ótima semana pra todos vocês.

domingo, 2 de maio de 2010

Dirigir é muito massa!!!

Realmente, adoro dirigir... é um prazer indescritível, ter nas mãos, o poder da locomoção, a LIVERDADE...

O pior de dirigir é o transito, meu Deus, isso é um saco... eis os pontos estressantes... (adoro pontuar as coisas): (Pausa para zapera a TV)(Nada legal na TV)

1.Meu carro não tem ar condicionado... Natal tá um forno;
2.Moro na Zona Norte da cidade, onde para ir trabalho preciso passar por uma ponte, onde se um gato for atropelado na estrada, gera um congestionamento de uns 10km....;
3.Ainda tem os idiotas que pensam que estão em Interlagos... e quando vc está dentro do limite de velocidade ficam te dando corte de luz... (imagino que está certo é errado);
4.Tem quem não sinalize quando vai entrar em algum lugar;
5.E por último, ma não menos importante, os limpadores de parabrisa... poxa, aqui em Natal tem uma Avenida chamada Bernardo Vieira, essa dita cuja, tem um sinal a cada 10 metros (exagerando, mais é quase isso), pra começar tem limpadores em todos os sinais, que querem limpar o vidro do teu carro a todo custo (sem ar condicionado + vidro baixado = fazer o que né!), cara, até chovendo forte querem passar o rodinho... isso estressa qualquer um!!!!

Fora essas 5 desventuras, dirigir é maravilhoso, faz 15 dias que não pego no carro, quer dizer, faz esse tempo que não faço porra nenhuma nada fora de casa, pois estava doente... mas agora estou melhor e terça volta a dirigir, trabalhar e etc...
Uma ótima semana pra todos...

terça-feira, 27 de abril de 2010

BlogBlogs.Com.Br

O mais esperado...

Ainda não vi o filme, mas vou postar a Sinopse que está no site adorocinema.com... 
espero que no final de semana eu possa ir ao cinema... depois coloco aqui minha opinião sobre o tão esperado filme...

Alice (Mia Wasikowska) é uma jovem de 17 anos que passa a seguir um coelho branco apressado, que sempre olha no relógio. Ela entra em um buraco que a leva ao País das Maravilhas, um local onde esteve há dez anos apesar de nada se lembrar dele. Lá ela é recepcionada pelo Chapeleiro Maluco (Johnny Depp) e passa a lidar com seres fantásticos e mágicos, além da ira da poderosa Rainha de Copas (Helena Bonham Carter).

domingo, 18 de abril de 2010

Séries em Série




Bom dia galera, faz muito tempo que eu não postava por aqui, enfim, voltando agora, vou passar para vocês uma lista das series que mais gosto (só que nem todas consigo acompanhar assiduamente) mas sempre que posso assisto na TV, ou baixo da net.

Então segue a lista, ela não tem nenhuma ordem de preferência, só vou colocar primeiro as que estou acompanhado agora, ou seja, que já vi todos os episódios lançados...
Então segue: 

















Muito em breve, postarei individualmente informações e resenhas sobre cada uma das séries, incluindo em qual temporada está, qual episódios e links para download ...

Abraços, e uma ótima semana a todos.
BlogBlogs.Com.Br